Sublimação é o processo de transformação da matéria (tinta) passando do estado sólido para o gasoso sem contudo passar pelo estado líquido. A Aurora prepara, com as suas tintas e papéis específicos, o trabalho que a Gambina há-de transformar. Dedicada de seu trato, a nosso ver o sublime encontra-se nas peças produzidas, desde as cerâmicas às madeiras, tecidos ou até mesmo metais.
De raiz espanhola, sempre pronta e bem disposta, transforma rodelas em pins de 25, 38 e 55 mm. Está sempre a dizer que o acabamento do seu produto não tem que ser sempre em papel impresso, que também pode ser em papel colorido, texturado, ou então em tecido… ah e que das rodelas maiores se conseguem fazer espelhos, ímans e abre cápsulas. Sempre original.
Já houve quem lhe chamasse esquisita, nós aqui preferimos “selectiva”. É um facto, imprime apenas cartões PVC. Quem lhe dá que fazer? – Atletas, farmácias, empresas e quem mais quiser cartões de cliente. Ou então também cartões de acesso, com e sem codificação ou identificação. identifique-se, pois então.
Rigorosa, por vezes até mal humorada mas sempre muito eficiente. E não é que grande parte do trabalho precisa dela para estar acabado? Corta tudo o que as outras produzem. Como se não bastasse está equipada com um marcador a laser e um programador digital. Sem margem para erros ou para dúvidas. Palavras para quê? Corta!
Gaba-se de ser a mais culta. Pelos seus mecanismos passam relatórios, teses, livros de curso, monografias e todo o tipos de publicações que possam ser encadernadas. Diz que pode chegar até aos 300 livros por hora, com diferentes tamanhos e espessuras. Tudo serrilhado e colado a quente. Uma encadernadora profissional com quantidades artesanais (a partir de uma unidade).
Adora fotografia, ou um bom póster, mas também aprecia uma boa planta ou um alçado bem burilado. Imprime até 1,10m, mas ao contrário da Mónica prefere o aconchego dos interiores, das casas, dos escritórios e de todos os projectos de arquitectura ou engenharia que por aqui passam.
Só sabe atuar sobre pressão, não fosse ela uma prensa de estampagem. Gosta muito de tecido, mas se for preciso também estampa sobre papel ou como costumamos dizer: “onde apetecer”. Como se não bastasse, consegue também aplicar técnicas industriais de estampagem como o glitter ou o floco. Trabalha a patir de uma unidade, se for o caso. É obra.
Se a Vânia corta em rolo, a Gracinda corta em plano. Bastante polivalente, tanto produz uns cartões recortados, um stencil ou uns autocolantes, como corta (e vinca) planos para caixas e embalagens. Dá-nos todo o tipo de soluções de cortante, sem recurso ao mesmo. Sempre a marcar (e a recortar) a diferença.
Para nós laminar é ato de revestir com película transparente. Sempre que haja uma necessidade extra de proteção ou simplesmente quando que deseja um acabamento diferente. A Laura sabe disso melhor do que ninguém. Trabalha com duas faces e deixa o seu toque (brilho ou mate) em tudo que por si passa.
Duas cabeças agrafam melhor do que uma. De aparência discreta, a maior parte dos clientes não sabe sequer que ela existe. Porém, quando é chamada não há quem a pare. Está munida de diversos calibres de agrafes que podem ir até aos 3 cm de profundidade. Com um pedal que dispensa pressão, é vê-la a fazer maços em série. Tudo bem ordenado, tudo bem agrafado.
Com ela é tudo preto no branco. Ou então preto na cor, de- pendendo do papel com que é alimentada. Quando é preciso, de forma autónoma, fura, agrafa, ordena e encaderna. Gosta tanto daquilo que faz, que se a deixarmos corre facilmente as 95 páginas por minuto.
Com ela, entramos num outro patamar: o da gravação. Ainda por cima com corte incluído. Um mundo de possibilidades na personalização:
– Que vai do papel ou cartão até à madeira, do tecido até à pele
– Que vai do plástico ou acrílico até às pedras ou metais
– Das borrachas de carimbos à cortiça
– Que vai da sua área de 95×60 cm até ao limite da sua imaginação
Se as outras são vedetas, então ela é nossa estrela. Grave isso na sua memória.
Especializada e sensível em todas as questões da arquitectura, tem capacidade para passar, do papel para digital, todas os alçados, cortes e plantas do nosso património histórico. Uma grande missão com um grande formato. O seu nome vem da nossa hom- enagem à arquitecta portuense Maria José Marques da Silva, filha do Arquitecto José Marques da Silva.
De toda as nossas máquinas, é sem dúvida a mais carismática e vistosa. É a nossa mascote e embaixadora na cidade. Na estrada desde Abril de 1974, na sua longa carreira já fez de tudo um pouco desde apoiar a junta de estradas francesa até ao apoio de uma quinta. Hoje, 38 anos depois, continua a fazer entregas exatamente da mesma maneira com que gostamos de tratar os nossos clientes: de uma forma dedicada, única e especial.
É um facto: é grande, as outras às vezes tratam-na como “a maior”. O que produz reflecte as suas dimensões. Pensar em grande significa ir dos 160 cm de largura até ao infinito. Só usa tintas eco-solventes, resistentes à agua, à luz e a muito tempo. Tudo aqui é pensado para ir lá para fora, para as ruas, montras e fachadas. Imprime em papel, tela, lona, tecido, vinil, papel de parede e canvas. Fica-se em grande não?
É uma verdadeira princesa. E a verdade é que a tratamos como tal. Dela fica-se com uma boa impressão, não é offset mas parece. Das 70 às 350 grs qualquer um é o seu papel, do comum ao fine paper todos trata por igual. Digitaliza até ao A3, alceia e organiza como ninguém e a cereja no topo do bolo é o software de raiz que a deixa imprimir tudo com dados variáveis. Enfim, uma prestação de sonho com resultados bem reais.
Está sempre a meter o papel na argola, ou a argola no papel. Corta e encaderna de forma automática, com argola de plástico, arame duplo ou espiral. Só precisa que lhe junte a capa e contra-capa para ficar tudo bonitinho.
De língua bem afiada e devidamente enrolada, é especialista em no corte e recorte de vinil. Com uma boca de 130 cm e 3 pontos de fixação não há letras nem letreiros que lhe escapem. Todas as cores em todos os tamanhos.